meras lembras? meros momentos? meras palavras? meros abraços? meros sorrisos? e agora (..)
dá-me uma razão para poder acreditar em ti, e voltármos a ser o que éramos, dá-me um motivo para voltar a sorrir. os meus dias são frios, as minhas noites são pesadelos. os dias não passam e cada vez me desespero mais, desiludo-me mais. quero-te aqui, ao pé de mim, sentir-te que te tenho só para mim. amiga, volta , (re)começar , eu quero. e tu, tu queres?
sabes o que já fomos, sabes o que me dizias. eras assim tão irónico? eras assim tão frio? tão penetrante, capaz de fazeres sonhar o mais alto, para depois cair o mais profundo? pois, quanto mais perguntas , menos respostas obtenho.
vem, volta, vamos, conseguimos, podemos. quero pensar que o que estou a passar agora, é mais um dos pesadelos que só me apetece acordar e ver que tudo não passou de uma noite mal dormida, quero olhar para ti e dizer-te que foi um pesadelo, que eu estou aqui, somente para ti.
ser o que não sou, ver o que não vi, abraçar o que é em vão, sentir uma solidão. tudo é difícil para uma verdadeira amizade, um verdadeiro amigo!
confia em mim, o quanto confio em ti, abraça-me e juntos contaremos histórias que ficarão só entre nós (como smp fizemos). mas porquê, explica-me. quero uma razão, um fundamento, uma explicação para o qual estamos assim.
fiz e faço de tudo para que estejas bem, e é assim que me tratas. prometemos , juramos, que nada nem ninguém mudaria o que sentíamos, o que fazíamos, o que dizíamos, mais uma vez não cumpriste com a tua jura, com a tua promessa. mais tarde, poderá ser tarde. tal como agora, poderá ser cedo para respostas precipitadas!