O amor podia estar naquela pessoa que te sorriu e tu não sorriste de volta. O amor podia estar naquela pessoa que te disse “olá” e tu nem um sorriso esboçaste nos lábios. O amor podia estar naquela pessoa que te cumprimentou mostrando toda a simpatia do mundo (simpatia sincera e não aquela simpatia exagerada de gente falsa). O amor podia estar naquela pessoa menos bonita que tu rejeitaste no Facebook. O amor podia estar naquela pessoa que tu apagaste do MSN por falar demais. O amor podia estar naquela pessoa a quem tu não respondias às mensagens “por ter mais que fazer”, como dizias. O amor pode estar em qualquer parte e nem sempre vem de quem nós queremos. O amor podia estar naquela relação que tu quiseste trocar para ficar com outra pessoa mais bonita. O amor podia estar naquela pessoa complicada que tu não quiseste conhecer mais. O amor podia estar naquela pessoa que te falou dia após dia e tu não quiseste mais saber. O amor podia estar naquela pessoa que lutava demais por ti; o amor podia lá estar, mas tu preferiste terminar, por causa da tua vontade de ter alguém mais difícil ao teu lado, alguém que te fizesse lutar pelo amor a todos os minutos. O amor pode não crescer pelas paixões que sentes – o amor pode estar nas pessoas que são aparentemente “desconhecidas”. O amor podia estar presente na pessoa que tu ignoraste, ao contrário do que tu pensas; nunca te esqueças disso.