segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Hoje tive um daqueles dias em que, se pudesse, ter-te-ia agarrado nos meus braços 24 sob 24 horas. Tive um daqueles dias em que, se pudesse, teria ido ter contigo, teria-me deitado no teu colo, teria-me agarrado a ti e só de lá teria saído quando me mimasses o suficiente para que eu não voltasse a sentir-me carente durante os próximos 20 anos. Quero-te como á muito não quero ninguém se não a ti, e tu sabe-lo tão bem. Estou cansada de to dizer, e de ouvir esse teu eu sei ou eu também logo a seguir. Convencido. Orgulhoso. Estúpido. Por muitos defeitos que tenhas, as tuas qualidades hão-de ser sempre mais. És a melhor pessoa que tenho comigo. O único que sei que posso tomar como garantido. Que sei que se não está do meu lado neste momento, não é porque não quer, mas sim porque há coisas que se sobrepõem à sua vontade. Tive um daqueles dias em que, se pudesse, ter-te-ia dito tudo o que tenho para dizer. Em que, se pudesse, ter-te-ia dito ao ouvido que continuo a gostar de ti por demais e que, apesar de todas aquelas vezes em que te disse que não era de ti que gostavas, que não era contigo que queria estar eram mentira. Porque é do teu lado que estou, é do teu lado que quero estar e, se algum dia for para um outro sítio, é para perto de ti.

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