terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Fiquei a saber que tu estás bem. Muito bem, na verdade. Pois é, pelo vistos não sentes a minha falta como eu sinto a tua. Eu pergunto-me como é que tu fazes para te esqueceres tão rápido, se é que algum dia te lembras-te. Mas não te preocupes. Já me acostumei com a tua ausência. E se queres saber, também estou bem. Ainda dói às vezes, mas nada muito grande. Só não posso lembrar-me de nada que tenha vivido contigo, pois volto a ter vontade de ser feliz como era. Mas fora isso, tudo bem. Ainda me estou conformando com o fim de tudo. Afinal, leva um tempo para aceitarmos a ausência daquilo que há pouco tempo estava tão presente. Só não te esqueças de mim. Não ligo de tu estares bem com o fim, desde que me mostres que o durante tenha valido a pena. E, por falar em esquecer, eu vou esquecer o sentimento que tive por ti, mas nunca me esquecerei do que vivemos juntos. Momentos bons, guardamos, não é? Mas é como dizem “às vezes sinto falta, às vezes acho que é um alívio estar longe”  

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