quarta-feira, 12 de setembro de 2012


Nunca senti tanta necessidade de te ver, mas, mesmo assim, eu não te procuro. Não, não, não! Eu não posso. Eu acordo, todos os dias, com esperança de te encontrar por aí, no meio da rua; mas eu recuso-me a chamar-te sempre que o meu coração precisar. Eu tenho uma vontade gigante de te dizer aquelas coisas como “sinto a tua falta”, mas permaneço, assim, calada. Eu tenho uma vontade inexplicável de sentir novamente o calor do teu abraço, mas eu continuo paradinha onde estou, roendo-me por dentro. Eu não quero mais distância entre nós. Não digo distância física, até porque separados fisicamente já estamos. Eu digo “distância sentimental”, se é que isso existe. Sinto por ti um ciúme forte, uma dor estranha quando percebo que talvez tu tenhas outras pessoas melhores para gostar e admirar. É nesses momentos que eu fujo e deixo as lágrimas caírem. Porque o nosso amor é muito difícil. É complicado demais. Muito. Por isso dói ter que desaparecer às vezes, porque mesmo quando eu desapareco, tu continuas em mim. Continuas aqui. Num lugar especial no meu coração. Continuo a gostar de ti daquela forma diferente. Quero continuar a ter-te como te tinha. Sempre ao meu lado. Quero voltar a ter aqueles abraços intensos, aqueles beijos sentidos. Eu sinto a tua falta. Sinto falta de ti. do teu carinho , das tuas palavras. sinto falta daquilo que era nosso , só nosso. preciso do teu apoio , de ti ao meu lado sempre. da nossa grande união.  Apesar dos erros comuns e das despedidas, nós vivemos. Nós. Ainda existe? Eu não sei, mas Deus queira que sim. Eu gosto. E gosto muito. De ti. Tu sabes, com certeza que sabes, que eu espero por ti as vezes que forem precisas e o tempo que for preciso; mas promete-me que voltas sempre. Sem fim ou com fim, eu prometo, se tu fores e voltares sempre, eu espero por ti.

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